Assoberbados com o que é possível fazer, caminhamos entre o mundo real, sujeito a falhas e à mortalidade, e o mundo virtual, tendencialmente imune a falhas e onde possivelmente encontramos espaço para “melhores versões de nós”, afastando-nos cada vez mais do centro de nós mesmos. Poderá a ética da IA focar-se mais na pergunta sobre que Bem procuramos realizar através da tecnologia e dos dados que a alimentam?