Vivemos num mundo marcado por mudanças rápidas, positivas e negativas. Especialmente quando se trata de todos os desenvolvimentos negativos, como as alterações climáticas, a desigualdade social e as disparidades de riqueza, chegámos a um ponto em que são necessárias acções urgentes.
Apesar de todas as exigências a que os agentes ativos de transformações têm de dar resposta, a monitorização e avaliação de impacto é hoje incontornável. E é esse um dos focos do trabalho da Transforma.aí.
O desafio de pensar, desenhar e implementar avaliações de resultados e/ou impactos em qualquer área é significativo, mas em áreas como a Prevenção e/ou Combate à Radicalização Violenta (P/CVE – Preventing and Countering Violent Extremism) este desafio é por demais evidente. Por isso, a criação de um Guia que apoie as equipas técnicas a desenharem avaliações foi prioritária para a RAN - Radicalisation Awareness Network da Comissão Europeia.
Hoje há expetativas crescentes de que a avaliação de impacto se torne uma prática generalizada nas organizações sociais. Mas para quê medir impacto? Para satisfazer os financiadores que o exigem?