Falar em stakeholders e na necessidade de os envolver é algo frequente no contexto das organizações sem fins lucrativos. No de algumas empresas também. A prática de um verdadeiro envolvimento de stakeholders, no sentido de um profundo e efetivo envolvimento, é um desafio, mas é recompensador.
O impacto é uma oportunidade económica. Por isso, considerar o impacto como uma variável de decisão é um imperativo para qualquer organização, independentemente do setor em que opera.
A responsabilidade (social) das empresas (RSE), classicamente assente na redução gradual dos impactos negativos, é necessária, mas nem sempre está à altura dos desafios ecológicos e societais.
Um dos mitos que rodeiam a ética organizacional é o de que as pessoas são éticas ou não são, e que por isso não há muito que se possa fazer a esse respeito. Será assim?
Os problemas associados ao envelhecimento são diversos, todos parte de um sistema complexo, onde múltiplos atores participam de forma fragmentada e com qualidade variável. Mas será que percebemos que vamos ser vítimas do sistema se não o abraçarmos para o mudar?
A educação é um direito de todos e é considerado um dos melhores instrumentos para compensar as desigualdades socioeconómicas. É assim que abre o novo estudo da Edulog, que desvenda que não só as condições socioeconómicas das famílias determinam as diferenças de desempenho na escola.
A Comissão Europeia adotou a 31 de julho o primeiro conjunto das European Sustainability Reporting Standards (ESRS), sob a Diretiva Corporate Sustainable Reporting (CSRD), para as grandes empresas e as empresas cotadas.
Com quatro anos de distância da última edição, a nova Conta Satélite reporta desta vez dois anos, 2019 e 2020. Uma evolução positiva em número de organizações e em peso no VAB e emprego remunerado. E com novidades, ao incorporar uma análise da longevidade!
Naquele que é o primeiro policy paper da Fundação Francisco Manuel dos Santos, o estudo coordenado por Paulo M. M. Rodrigues incide sobre o problema do acesso à habitação e propõe estratégias para a sua resolução.
Quando um colaborador revela que está doente, nem sempre na empresa se sabe bem o que isso significará em termos de desafios, quer para o colaborador quer para a empresa.
Hoje há expetativas crescentes de que a avaliação de impacto se torne uma prática generalizada nas organizações sociais. Mas para quê medir impacto? Para satisfazer os financiadores que o exigem?