“O pai tem demência. E agora?”. Sai-se do hospital sem recomendações suficientes para dar os primeiros passos. O que devem as organizações de saúde fazer? Como podem as associações de doentes fazer ainda mais? E as empresas – o que poderão estas fazer pelos seus trabalhadores que são também cuidadores informais?
Ir mais longe no “S” nas empresas é, por exemplo, reconhecer que vários dos seus trabalhadores são também cuidadores informais e que ignorar esta realidade não as beneficia.
Quando um colaborador revela que está doente, nem sempre na empresa se sabe bem o que isso significará em termos de desafios, quer para o colaborador quer para a empresa.