Frederica, Ivo, Rosa, Inácio. São muitas as história de voluntários que gerem organizações sem fins lucrativos apesar dos desafios. E esses voluntários devem ser reconhecidos.
Na celebração de duas décadas de existência, a CASO mediu os impactos percebidos dos seus voluntários e refletiu em formato de Conferência sobre os efeitos da sua atividade.
Um dos desígnios de uma sociedade que aspira a uma maior presença do voluntariado nas suas práticas e condutas é contribuir de maneira significativa para a valorização dos seres humanos. Como?
As universidades, como centros de conhecimento e formação, desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Uma dimensão muitas vezes subestimada desse papel é o voluntariado universitário, uma prática que transcende as fronteiras da sala de aula e alcança diretamente as comunidades que as cercam.
Falar em stakeholders e na necessidade de os envolver é algo frequente no contexto das organizações sem fins lucrativos. No de algumas empresas também. A prática de um verdadeiro envolvimento de stakeholders, no sentido de um profundo e efetivo envolvimento, é um desafio, mas é recompensador.
“Somos o que partilhamos” é uma frase que inspira à partilha para sermos mais e melhores. A complexidade dos desafios sociais que hoje temos de resolver exige-nos essa atitude. Diogo Vasconcelos deixou-nos isso (e muito mais) como legado.