A de-fora-a-fora está no ar!
Nasceu da minha vontade pessoal de contribuir para que haja mais partilha de conhecimento que contribua para a aceleração da resolução dos problemas sociais. É uma plataforma nacional que está também disponível em inglês, para que não nos limitemos ao conhecimento que temos cá e para que partilhemos o que temos com o mundo.
O que esperamos de si?
Que leia e aprenda com quem escreve e partilha vídeos e podcasts com a de-fora-a-fora. Que escreva connosco, partilhando parte do que aprendeu até hoje. De forma simples, submeta as suas propostas de artigo – estaremos deste lado a recebê-las. Que nos faça chegar feedback sobre o que gosta e não gosta na plataforma (o meu email está em baixo, na assinatura).
Fazer crescer a partilha, na plataforma e na dinâmica de eventos que pretendemos desenvolver, é um compromisso a prazo. Partilha ao serviço da ação eficaz. Sabemos que a cultura nacional portuguesa é mais dada a individualismos do que à partilha, mas juntos vamos ser contracultura.
Somos uma plataforma de conteúdos dirigida, primeiramente, aos atores já comprometidos com a resolução dos maiores desafios sociais: empreendedores sociais, executivos das empresas empenhadas na responsabilidade social, dirigentes e executivos de organizações sem fins lucrativos e todos os seus colaboradores que participam na gestão, responsáveis autárquicos e as suas equipas e académicos que compreendem a relevância de integrar estas temáticas no ensino, na investigação e de partilhar de forma eficaz o que sabem.
Mas também somos, e de uma forma muito especial, para todos os jovens que querem compreender como podem ser parte ativa de todo este mundo. E para a sociedade civil, que quer ser participativa e construtora de boas soluções para o planeta e a humanidade.
Ah, e o nome? Todos me perguntam: porquê “de-fora-a-fora”?
É um termo náutico, que significa a medida total de uma ponta à outra do casco. Que escolhi como metáfora e como um apelo a que coloquemos toda a energia e saber a ir de uma ponta à outra, desde o problema social, que temos de conhecer, até à sua solução, de forma consistente e perseverante. Sabendo, é claro, que não há caminhos lineares.
Cruzaremos, com certeza, no caminho de-fora-a-fora!
Até já,
Raquel