Pode parecer uma questão absurda, mas não é. E pode parecer absurda porque as empresas não são o tipo de organização de que se fala quando se fala em guerra.
Florescer no contexto de uma organização implica que esta se construa em torno de uma ética da generosidade, para o que é fundamental promover a interação e a cooperação entre as pessoas, entre outros aspetos.
A colocação no meu LinkedIn de uma imagem divertida a gozar com a moda recente – a da autoproclamação “specialist in ESG” – provocou uma onda de likes, partilhas, comentários que me deixou feliz, mas perplexa.
Ir mais longe no “S” nas empresas é, por exemplo, reconhecer que vários dos seus trabalhadores são também cuidadores informais e que ignorar esta realidade não as beneficia.
Muito se fala do Voluntariado realizado no âmbito das empresas. Mas a que profundidade vai a reflexão sobre o seu contributo para a sociedade? Pergunto isto porque o Voluntariado existe para isso, certo?
A responsabilidade (social) das empresas (RSE), classicamente assente na redução gradual dos impactos negativos, é necessária, mas nem sempre está à altura dos desafios ecológicos e societais.
A Comissão Europeia adotou a 31 de julho o primeiro conjunto das European Sustainability Reporting Standards (ESRS), sob a Diretiva Corporate Sustainable Reporting (CSRD), para as grandes empresas e as empresas cotadas.
Quando um colaborador revela que está doente, nem sempre na empresa se sabe bem o que isso significará em termos de desafios, quer para o colaborador quer para a empresa.