O benefício de uma marca é a sua promessa – o que promete aos seus públicos, aos seus clientes. Mas nas organizações sem fins lucrativos, a promessa é a causa para a qual a organização nasce. Se a organização nasce para cuidar da causa, quem cuida da sua marca? Estaremos perante o Paradoxo do Barbeiro?
Organizações que promovam a independência e autossuficiência dos refugiados, migrantes e deslocados internos de forma inovadora, podem concorrer ao prémio de 25.000£ (28.915,77€).
Partilho aqui alguns key learnings da minha própria experiência de criação de uma associação de apoio social e, mais recentemente, da preparação da sua continuidade.
Foi notícia internacional vários dias que seis jovens portugueses defendem hoje a causa da ação pelo clima no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Não podemos ignorar, nem encolher os ombros – pelo contrário. Temos de observar com atenção e refletir sobre quais são as formas hoje de se ser eficaz na luta pelo planeta e o futuro da humanidade.
A sua existência está a fazer cem anos e há várias experiências pelo mundo. Embora não sejam consensuais, são exemplos de inovação social que trazem soluções para vários desafios das sociedades atuais.
“O pai tem demência. E agora?”. Sai-se do hospital sem recomendações suficientes para dar os primeiros passos. O que devem as organizações de saúde fazer? Como podem as associações de doentes fazer ainda mais? E as empresas – o que poderão estas fazer pelos seus trabalhadores que são também cuidadores informais?
A de-fora-a-fora está no ar! Para facilitar a partilha de conhecimento ao serviço da resolução mais acelerada dos problemas sociais. Espreite e contribua. Estaremos deste lado.
Uma gestão profissional é uma consequência de um modelo de governança adequado e alinhado com o propósito. Por isso é tão relevante refletir sobre o modelo e ajustá-lo se necessário.
Ir mais longe no “S” nas empresas é, por exemplo, reconhecer que vários dos seus trabalhadores são também cuidadores informais e que ignorar esta realidade não as beneficia.
Muito se fala do Voluntariado realizado no âmbito das empresas. Mas a que profundidade vai a reflexão sobre o seu contributo para a sociedade? Pergunto isto porque o Voluntariado existe para isso, certo?