Apesar de todas as exigências a que os agentes ativos de transformações têm de dar resposta, a monitorização e avaliação de impacto é hoje incontornável. E é esse um dos focos do trabalho da Transforma.aí.
São muitas as empresas que procuram hoje em Portugal responsáveis de sustentabilidade. O perfil pedido é muitas vezes pouco razoável. Em muitos casos a opção pelo recrutamento interno é uma solução, por várias razões.
O tema do Governance é essencial para as fundações, nomeadamente as fundações de direito privado, abarcando, entre outros, temas como o dos órgãos sociais obrigatórios e facultativos, a sua composição e competências, regras de designação e remuneração.
Reflexões com e sobre ética permitirão fazer emergir espaços de trabalho que contribuam para uma vida com mais sentido humano. É o caso das que contribuíram para o estudo “Ética e Trabalho Híbrido”, e em particular para este Livro Coletivo.
Não, o "B" da B Corp não se refere ao Business: estamos a falar de Benefit Companies. Porque uma empresa reconhecida pelo selo B Corp está comprometida com os desafios do desenvolvimento sustentável, priorizando o bem-estar coletivo. A missão da B Corp é, portanto, contribuir para a evolução da economia atual.
Na celebração de duas décadas de existência, a CASO mediu os impactos percebidos dos seus voluntários e refletiu em formato de Conferência sobre os efeitos da sua atividade.
O desafio de pensar, desenhar e implementar avaliações de resultados e/ou impactos em qualquer área é significativo, mas em áreas como a Prevenção e/ou Combate à Radicalização Violenta (P/CVE – Preventing and Countering Violent Extremism) este desafio é por demais evidente. Por isso, a criação de um Guia que apoie as equipas técnicas a desenharem avaliações foi prioritária para a RAN - Radicalisation Awareness Network da Comissão Europeia.
Em fevereiro deste ano foi publicado o estudo “Desenvolvimento Humano, fator-chave para o sucesso de Portugal - o contributo das empresas francesas”, realizado pelo BNP Paribas Personal Finance em parceria com os Conselheiros do Comércio Externo da França (CCEF) em Portugal*.
O Voluntariado é a sublime expressão de solidariedade. Mas porque se continua a impedir que pessoas em situação de vulnerabilidade sejam voluntárias? Conheço alguns argumentos, mas e evidência fez-me mudar de opinião.
Já existem ligações entre o impacto social e o setor financeiro, mas espera-se que esta relação fique mais forte no futuro em todas as suas dimensões, de modo a fazer prosperar as empresas, o setor social e o financeiro, assim como a sociedade em geral.