As universidades, como centros de conhecimento e formação, desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Uma dimensão muitas vezes subestimada desse papel é o voluntariado universitário, uma prática que transcende as fronteiras da sala de aula e alcança diretamente as comunidades que as cercam.
Sendo os recursos tão escassos para a dimensão dos objetivos a atingir em muitas organizações sem fins lucrativos, a área dos recursos humanos é decisiva para qualquer responsável nesta área.
A funcionar desde 2013, a Plataforma + Emprego, do Porto, chega ao 10.º aniversário com muitas vidas transformadas e com o desejo de ir ainda mais longe. Além disso, tem já novas metas no horizonte, em benefício de quem mais precisa. Tem potencial de replicabilidade e a equipa está disponível para mais informações (ver abaixo).
Na 7ª conferência sobre patologia e reabilitação de edifícios, o Padre Jardim Moreira, um defensor dos direitos humanos desde sempre, proporcionou à plateia um duro embate com a realidade. Falou da habitação como um direito. Mas esquecido. Aqui está a segunda parte do artigo.
Os problemas que enfrentamos não são todos de igual dificuldade. Os problemas sociais, neles incluindo o ambiente, são tipicamente complexos. E problemas complexos não podem ser resolvidos com abordagens simplistas.
Na 7ª conferência sobre patologia e reabilitação de edifícios, o Padre Jardim Moreira, um defensor dos direitos humanos desde sempre, proporcionou à plateia um duro embate com a realidade. Falou da habitação como um direito. Mas esquecido.
O benefício de uma marca é a sua promessa – o que promete aos seus públicos, aos seus clientes. Mas nas organizações sem fins lucrativos, a promessa é a causa para a qual a organização nasce. Se a organização nasce para cuidar da causa, quem cuida da sua marca? Estaremos perante o Paradoxo do Barbeiro?
Partilho aqui alguns key learnings da minha própria experiência de criação de uma associação de apoio social e, mais recentemente, da preparação da sua continuidade.
A sua existência está a fazer cem anos e há várias experiências pelo mundo. Embora não sejam consensuais, são exemplos de inovação social que trazem soluções para vários desafios das sociedades atuais.
“O pai tem demência. E agora?”. Sai-se do hospital sem recomendações suficientes para dar os primeiros passos. O que devem as organizações de saúde fazer? Como podem as associações de doentes fazer ainda mais? E as empresas – o que poderão estas fazer pelos seus trabalhadores que são também cuidadores informais?
Uma gestão profissional é uma consequência de um modelo de governança adequado e alinhado com o propósito. Por isso é tão relevante refletir sobre o modelo e ajustá-lo se necessário.
Ir mais longe no “S” nas empresas é, por exemplo, reconhecer que vários dos seus trabalhadores são também cuidadores informais e que ignorar esta realidade não as beneficia.